Formação do dia 29 de Abril de 2012
Introdução a Sagrada Escritura
Índice
Introdução
Primeira Parte: A Palavra Revelada
I – A Palavra de Deus
1. Introdução
2. Deus se revela pela Palavra
3. Análise da Palavra humana
4. A analogia da palavra
5. Os arautos da palavra divina
4. A analogia da palavra
Exemplos:
5. Os Mensageiros da Palavra de Deus
Índice
Introdução
Primeira Parte: A Palavra Revelada
I – A Palavra de Deus
1. Introdução
2. Deus se revela pela Palavra
3. Análise da Palavra humana
4. A analogia da palavra
5. Os arautos da palavra divina
Formação do dia 11 de Março de 2012—
Introdução a Sagrada Escritura
— Índice
— Introdução
— Primeira Parte: A Palavra Revelada
— I – A Palavra de Deus
— 1. Introdução
— 2. Deus se revela pela Palavra
— 3. Análise da Palavra humana
— 4. A analogia da palavra
— 5. Os arautos da palavra divina
— Introdução
— A Palavra de Deus não está encadeada. A Palavra de Deus é viva e eficaz (Hb. 4, 12). A Palabra de Deus expressa liberdade, vida, eficácia, luz e iluminação.
— Essa Palavra Divina, pela qual Deus entra em comunicação com o homem, a chamamos Bíblia. A Bíblia é um livro diferente a qualquer outro livro.
— A Bíblia compreende a Palavra única, última e definitiva de Deus.
— Única: porque Deus tem uma só Palavra,o Verbo, que ressoa em toda a Escritura.
— Última: porque foi precedida e preparada por “outras palavras” pela qual Deus se revelou ao homem, e porque com a revelação do Verbo encarnado termina a revelação de Deus.
— Definitiva: porque Deus nos disse por Jesus Cristo toda a sua revelação.
— É justo perguntar-se como é possível que exista na história, com tantas mudanças, uma Palavra única, última e definitiva.
— Para uma resposta devemos nos basear no mistério de Cristo: Encarnação, plano de Salvação sobretudo mediante a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.
— Em última instância, é o Mistério da Ressurreição de Jesus Cristo que é o fundamento último de toda a revelação e de toda a escritura cristã.
— Na história da salvação a Palabra de Deus recorre a três grandes etapas: A Palavra Revelada, a Palavra Inspirada e a Palavra Interpretada.
— Índice
— Introdução
— Primeira Parte: A Palavra Revelada
— I – A Palavra de Deus
— 1. Introdução
— 2. Deus se revela pela Palavra
— 3. Análise da Palavra humana
— 4. A analogia da palavra
— 5. Os arautos da palavra divina
— Primeira Parte: A Palavra Revelada
— I – A Palavra de Deus
— 1. Introdução
— A Bíblia não é outra coisa que o Dabar divino preparado e prefigurado no Antigo Testamento, realizado concreta e existencialmente em Jesus de Nazaré.
— Deus se revelou de uma vez para sempre em um período da história humana, a um povo determinado com sua própria história, elegido por Deus para tal missão. Contudo, sua revelação vai dirigida a todos os homens de qualquer época histórica.
— Por isso a Palavra Revelada precisou ser comunicada de geração em geração. Esta comunicação foi realizada primeiramente de forma oral, logo pouco a pouco foi sendo colocada por escrito em várias formas e expressões literárias.
— 2. Deus se revela pela Palavra
— Jo 1, 1.
— A Palavra eterna entra no tempo, e Deus começa o diálogo amoroso com os homens em um ponto concreto da história humana, e deste modo começa a Revelação da Palavra.
— 3 dados importantes:
— A Palavra de Deus entra na história;
— A Palavra de Deus se Revela;
— A Palavra de Deus se revela mediante a Palavra humana;
— Deus somente pronunciou uma Palavra: Filho. Com esta Palavra nos falou tudo.
— A revelação é a amorosa comunicação que, mediante o Verbo, Deus faz de si mesmo e de seu mistério ao homem, no seio da comunidade eclesial, para fazê-la partícipe da salvação.
— A esta revelação o homem é convidado por Deus a responder com a “Obediência da Fé”.
— Pela fé, nos diz o catecismo (n.143), o homem submete completamente sua inteligência e sua vontade a Deus.
— Com todo seu ser, o homem dá seu assentimento a Deus que revela. A Sagrada Escritura chama “Obediência da Fé” a esta resposta do homem a Deus que Revela.
— Para uma melhor compreensão iremos analisar a Palavra humana, logo faremos uma comparação entre a Palavra humana e a Palavra de Deus, finalmente apresentaremos os arautos ou mediadores da Palavra, pelos quais o tesouro da Revelação se conservou e foi transmitindo aos homens.
— 3. Análise da Palavra humana
— 3.1. A experiência da Palavra
— Consciente ou inconscientemente toda palavra humana surge da experiência porque toda abstração conceitual parte do contato do homem com a natureza material através dos sentidos externos.
— Exemplo: “Vaca” – antes de ser conceito ou palabra, foi uma experiência real em uma fazenda.
— A “Encarnação do Verbo” antes de ser conceitualizado teologicamente foi e é experimentada vitalmente, mediante a fé pelos cristãos. Na Bíblia, mas sobretudo nos profetas, esta experiência da palavra resulta evidente e esclarecedor. Como exemplo temos o profeta Jeremias. Da experiência viva de Jerusalém invadida e saqueada brotam estes versículos – (Jer. 4, 19-26).
— A Bíblia foi escrita a partir de experiências vivas, de acontecimentos e de ensinamentos submergidos na experiência. Por isso a Bíblia, palavra escrita, palavra do passado, se mantém viva e é vivificada constantemente pela experiência pessoal do leitor no tempo presente.
— 3.2. A sinfonia da Palavra
— Segundo o que é específico, a palavra humana é:
— - Uma realidade orgânica – não existe sozinha;
— - Uma realidade social – requer a existência de um ‘Eu’ e de um ‘Tu’;
— - Uma realidade criativa – unida a outras palavras cria novos sentidos;
— Segundo o conteúdo a Palavra é:
— - Uma realidade informativa;
— - Uma realidade que expressa sentimentos e emoções;
— - Uma realidade que interpela (chama);
— Índice
— Introdução
— Primeira Parte: A Palavra Revelada
— I – A Palavra de Deus
— 1. Introdução
— 2. Deus se revela pela Palavra
— 3. Análise da Palavra humana
— 4. A analogia da palavra
— 5. Os arautos da palavra divina
Pe. Fábio A. Barbosa
Vigário Paroquial da Catedral Bom Jesus
Diocese de Anápolis-GO